Autor: Vanessa Forneck

DO THE RIGHT THING (1989)
Dir.: Spike Lee

Dia 20 de JUNHO, às 18h

Local: Auditório Paulo de Camargo
Convidados: Miguel Buzzar (IAU-USP) / Carlos Tapia Martin (ETSA-Sevilla)

AQUARIUS (2016)
Dir.: Kléber Mendonça Filho

Dia 07 de JUNHO, às 18h

Local: Auditório Paulo de Camargo
Convidados: Tomás Moreira (IAU-USP) / Luciana Araújo (PPGIS-UFSCAR)

Aquarius, edifício que dá nome ao filme, foi construído na década de 1940, à beira-mar da Avenida Boa Viagem, em Recife, e está sofrendo por processos de transformação urbana, que visam sua demolição. Clara, viúva de 65 anos, personagem da elite cultural e econômica, “resiste” como a última residente do edifício num conflito intenso com moradores e a construtora Bonfim. A constante tensão entre os três atores (Clara, o edifício e a construtora) traz a reflexão entre passado, presente e futuro, confundindo-se com a própria vida e dinâmica urbanas do Recife.

Trailer do filme:

BYE BY BARCELONA (2014)
Dir.: Eduardo Chibás

Dia 30 de MAIO, às 18h

Local: Auditório Paulo de Camargo
Convidados: Alessandro Gama (UFSCar)

O 2º Ciclo de Cinema e Debate | Urbanicidades 2017 começa em breve e ocorrerá durante os meses de maio e junho. Este ano, exibirá filmes que abordam a temática do conflito a partir de sua relação com o espaço urbano contemporâneo, em três frentes de discussão: conflito de identidades (urbanalização e construção de simulacros); conflito de/entre imaginários urbanos (memória e pertencimento); conflito a partir de práticas sociais (espaço cotidiano). Como na edição passada, após a exibição dos filmes, serão realizados debates com professores convidados da comunidade acadêmico-científica, como forma de ampliar a reflexão sobre o filme e de trazer à nossa realidade o conteúdo transmitido. O ciclo é aberto a qualquer um que tenha interesse em assistir os filmes e/ou integrar os debates e, nesta edição, contará também com certificados de participação (condicionante à presença em pelo menos 2 edições).

PROGRAMAÇÃO

Bye Bye Barcelona (2014) – Dir.: Eduardo Chibás
Dia 30/05, 18h – Local: Auditório Paulo de Camargo Almeida (IAU-USP)
Convidados: Fabio Lopes Santos (IAU-USP) & Alessandro Gama (DAC / PPGIS – UFSCar)

Aquarius (2016) – Dir.: Kleber Mendonça Filho
Dia 07/06, 18h – Local: Auditório Paulo de Camargo Almeida (IAU-USP)
Convidados: Tomás Moreira (IAU-USP) & Luciana Sá de Araújo (PPGIS – UFSCar)

Faça a coisa certa (1989) – Dir.: Spike Lee
Dia 20/06, 18h – Local: Auditório Paulo de Camargo Almeida (IAU-USP)
Convidados: Carlos Tapia Martin (ETSA – Sevilla)

Para mais informações: leauc.iau@gmail.com , https://www.facebook.com/events/125499638022819
#cinema #cidade #urbanicidades #conflito #espaçourbano

O Cine Urbanicidades 2016, do grupo de pesquisa LEAUC, promoverá nos dias 08 e 09 de NOVEMBRO a exibição do documentário “BOA NOITE SOLIDÃO” (2016), de Geneton Moraes Neto e do filme “QUE HORAS ELA VOLTA?” (2015), de Anna Muylaert. Contando com a presença dos professores Renato Locilento (UNICEP) e Joubert Lancha (IAU-USP) para debate e contribuições após a exibição*.

Sobre o encontro de Novembro: de modos distintos ambas obras trazem para a centralidade do debate a relação do sujeito do sertão com a metrópole brasileira (em amplo sentido). Ao explorar esta relação, iluminam tensões de territórios que se interpenetram entre estas duas realidades urbanas do Brasil. “Boa Noite Solidão” e “Que horas ela volta?” articulam assim realidades que se produzem em tempos e ritmos distintos, ao mesmo tempo em que seguem conectadas (e inter-afetadas) pelos sujeitos – que entre suas narrativas, imaginários e disputas – estabelecem elos entre diferentes “urbanos”.

O Cine Urbanicidades 2016, do grupo de pesquisa LEAUC, promoverá no dia 25 de agosto a exibição dos documentários “CARTA SONORA” (2010), de Suzana Miranda e Mario Cassetari e “PIXO” (2009), de João Wainer e Roberto Oliveira. Contando com a presença de uma das diretoras de Carta Sonora, Suzana Miranda (UFSCar) e Tuani Augusto (IAU-USP) para debate e contribuições após a exibição*.

Sobre o encontro de Agosto: Estas produções propõem – pela percepção auditiva e visual – modos outros de perceber, sociabilizar, apropriar e, portanto, produzir o espaço urbano. Entre suas narrativas distintas, cada uma das obras retoma o espaço urbano para além do limiar da visibilidade, valorizando pela via do sensível a(s) cidade(s) presente(s) em nosso cotidiano.